Começando pela capa, a artista corta, dobra, manipula e escava os grossos exemplares da revista de arte, revelando o que ela chama de “topografia visceral das tendências artísticas”.
O mais interessante é o efeito fluido de derretimento que ela obtém a partir das páginas recortadas e dobradas. É quase como se a arte escorresse das páginas e contaminasse o mundo real. Veja:
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